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“Não existe pergunta idiota, o idiota é não perguntar”, diz o ditado. Há alguns anos, os físicos Rouslan Krechetnikov e Hans Mayer decidiram aplicar essa máxima e investigar um enigma que provavelmente parecia óbvio para muitos de seus colegas, dentro e fora da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara (UCSB), nos EUA, onde então pesquisavam: por que o café derrama tanto?
Ninguém ainda conseguiu viajar no tempo – pelo menos até onde sabemos –, mas a questão de saber se tal façanha seria ou não teoricamente possível continua a fascinar os cientistas.
É um arranhão monumental conhecido como o “paradoxo do avô”, mas há alguns anos o estudante de física Germain Tobar, da Universidade de Queensland, na Austrália, descobriu como “quadrar os números” para tornar a viagem no tempo viável sem os paradoxos.
Uma imagem verdadeiramente impressionante foi capturada pelo astronauta Andreas Mogensen, da Agência Espacial Europeia (ESA), na última semana. O registro mostra um red sprite, que em tradução literal significa “duende vermelho”– um tipo incomum de descarga elétrica raramente visto da Terra.
O “Centro do Universo”, localizado na cidade de Tulsa, nos Estados Unidos, é um local que não chama muito a atenção dos turistas. Lá é possível ver um pequeno círculo de concreto no meio de um círculo maior feito de tijolos. Mas é ali que acontece um fenômeno acústico misterioso e pouco conhecido.
Se você ficar no meio do círculo principal e fizer barulho, o som ecoará de volta muito mais alto do que foi emitido. Além disso, sua voz soará extremamente distorcida quando ouvida de fora do círculo.