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Um estudo publicado no Evolutionary Journal of the Linnean Society revelou que o maior anfíbio do mundo, a salamandra gigante chinesa, não é uma única espécie, como se pensava anteriormente, mas sim um conjunto de várias espécies que habitam rios diferentes.
Os materiais termoelétricos permitem fabricar geladeiras de estado sólido, sem quaisquer partes móveis, além de também funcionarem ao contrário, podendo aproveitar qualquer calor residual para gerar eletricidade.
Embora existam há décadas e sejam usados até na exploração espacial - as históricas sondas Voyager e o robô marciano Curiosidade os utilizam -, esses materiais são caros porque são fabricados com materiais raros, e os mais eficientes são feitos a partir de componentes tóxicos, como chumbo e telúrio.
Mas a tecnologia acaba de superar esses problemas, além de ter ficado ainda mais eficiente.
“Não existe pergunta idiota, o idiota é não perguntar”, diz o ditado. Há alguns anos, os físicos Rouslan Krechetnikov e Hans Mayer decidiram aplicar essa máxima e investigar um enigma que provavelmente parecia óbvio para muitos de seus colegas, dentro e fora da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara (UCSB), nos EUA, onde então pesquisavam: por que o café derrama tanto?
Ninguém ainda conseguiu viajar no tempo – pelo menos até onde sabemos –, mas a questão de saber se tal façanha seria ou não teoricamente possível continua a fascinar os cientistas.
É um arranhão monumental conhecido como o “paradoxo do avô”, mas há alguns anos o estudante de física Germain Tobar, da Universidade de Queensland, na Austrália, descobriu como “quadrar os números” para tornar a viagem no tempo viável sem os paradoxos.
Uma imagem verdadeiramente impressionante foi capturada pelo astronauta Andreas Mogensen, da Agência Espacial Europeia (ESA), na última semana. O registro mostra um red sprite, que em tradução literal significa “duende vermelho”– um tipo incomum de descarga elétrica raramente visto da Terra.
O astrofotógrafo Miguel Claro presenteou o mundo com um incrível timelapse da atividade solar, proporcionando uma visão única da superfície do Sol. O vídeo abrange o disco solar completo, capturando a estrela em plena aceleração em direção ao pico de atividade em seu ciclo solar de 11 anos.
O “Centro do Universo”, localizado na cidade de Tulsa, nos Estados Unidos, é um local que não chama muito a atenção dos turistas. Lá é possível ver um pequeno círculo de concreto no meio de um círculo maior feito de tijolos. Mas é ali que acontece um fenômeno acústico misterioso e pouco conhecido.
Se você ficar no meio do círculo principal e fizer barulho, o som ecoará de volta muito mais alto do que foi emitido. Além disso, sua voz soará extremamente distorcida quando ouvida de fora do círculo.
A questão sobre o que fazer com as placas solares inutilizadas vem se impondo ao redor do mundo, principalmente em países da Europa, como a Alemanha, que começou a adotar a energia solar ainda nos anos 1990. A estimativa de vida útil dos painéis é de 25 a 30 anos, e uma grande quantidade de módulos em solo europeu e em outros lugares já virou sucata.
Apesar de o fundo do mar ser riquíssimo em vida e cheio de lugares ainda inexplorados, o ser humano não tem tecnologia suficiente para se aprofundar em todos os mistérios dos oceanos. Geralmente são regiões hostis e de difícil acesso, além da pouca visibilidade e é por isso que novas descobertas sempre são bem-vindas.
Um artigo publicado nesta quinta-feira (24), na revista Nature Astronomy relata a primeira vez que um telescópio baseado em solo foi capaz de observar uma mancha escura em Netuno, que fica a mais de 4,5 bilhões de km da Terra.
Usando o Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), localizado no Chile, os astrônomos detectaram uma grande mancha escura na atmosfera do gigante gasoso azul.
No dia 14 de julho de 1960, chegava de barco à costa do lago Tanganica - na porção que hoje pertence à Tanzânia - uma jovem de 26 anos. Seu nome era Jane Goodall.
Ali, onde agora fica o Parque Nacional Gombe Stream, Goodall começou sua revolucionária pesquisa científica sobre o comportamento dos chimpanzés.
Across the animal kingdom, feet come in an astonishing variety of shapes, and are equipped with an impressive array of highly specialized adaptations.
Some feature sturdy claws that can burrow tunnels in densely-packed dirt. Others sport sharp, curving talons for catching and clutching fast-moving, squirmy prey. They may use gripping structures to scale vertical surfaces, or deploy venomous spikes to defeat rivals or predators.
Whether they're used as digging tools, grasping suckers or killing machines, animal feet can be downright bizarre. Here are some of the most intriguing examples.
Se os grandes consumidores de carne do Reino Unido reduzissem a quantidade de carne que comem, isso equivaleria a retirar 8 milhões de carros de circulação.
Esta é apenas uma das descobertas de uma nova pesquisa que, segundo os cientistas, apresenta o cálculo mais confiável de como o que comemos afeta nosso planeta.
O estudo da Universidade de Oxford, no Reino Unido, é o primeiro a identificar a diferença entre dietas com alto e baixo teor de carne nas emissões de gases de efeito estufa, dizem os pesquisadores.
Graças à microscopia eletrônica, foi resolvido o mistério das Cachoeiras de Sangue da Antártida, a perturbadora geleira que parece estar vertendo águas sangrentas e que permaneceu enigmática por mais de 100 anos. Sua curiosa cor, sabemos agora, é graças a nanoesferas ferrosas que oxidam e deixam o líquido vermelho.